sábado, 31 de julho de 2010

- Tema VII: Qual a importância do primeiro emprego?


O primeiro emprego, vulgo o mais importante, é a oportunidade que os indivíduos têm para ingressar no mercado.

TOP 5:
Erros Frequentes na Busca Pelo 1º Emprego:
  • Procurar apenas na internet.
  • Mandar currículos sem direcionamento.
  • Vesti-se inadequadamente na entrevista.
  • Não saber ouvir na entrevista.
  • Não demonstrar cortesia na entrevista.
Cinco Dicas Obrigatórias a Serem Seguidas:
  • Apresentar-se.
  • Fazer um bom marketing pessoal.
  • Buscar amizades.
  • Saber se portar.
  • Ter um bom currículo.

Trabalho Voluntário, Qual Sua Importância?

Ao longo dos anos houve uma evolução no currículo que chegou ao nosso século buscando profissionais que tenham ensino superior e tenham também outra característica: que saibam descrever claramente como podem contribuir para o sucesso da empresa. Isso significa que hoje em dia é diferencial para conquistar uma vaga em uma empresa o trabalho que uma pessoa vem desenvolvendo junto às instituições sociais de sua cidade, participar de ONGS (Organizações Não Governamentais),de Oscip (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) – e outras siglas que refletem um trabalho voluntário voltado para a comunidade ou para o meio ambiente, é uma ótima oportunidade de melhorar e qualificar o seu currículo.

A forma de valorizar isso está no ato da entrevista,o candidato deve demonstrar que mesmo no terceiro setor agia com profissionalismo, com seriedade, coerência e principalmente que aquela atividade revela os seus princípios e valore pessoais. Por isso a recomendação é para que os jovens passem a atuar mais no trabalho voluntário, pensando não apenas na sociedade mas também como uma forma de melhorar sua qualificação no mercado de trabalho, mas para isso é preciso humildade e profissionalismo.

Nossas Opiniões Sobre o Primeiro Emprego:

Na minha opinião (Victoria) o primeiro é muito importante, pelo fato de que nos próximos empregos que tentar vão querer saber sua experiência, se conseguir um primeiro emprego em lugar de nome suas chances são maiores, sem contar que você deve tentar absorver o máximo de informações no seu primeiro emprego.

Na minha opinião (Nathália) acredito que o primeiro emprego deva ser a oportunidade que os jovens - ou não - tem para ingressar no mercado de trabalho. Não devemos depositar grandes expectativas no primeiro emprego (obviamente por ser o primeiro) mais sim considerá-lo como uma ponte de oportunidades novas que virão após a primeira experiência. Para os que não conseguem "de cara" uma boa oportunidade na área que atua, a sugestão é que procure outras alternativas para ganhar experiência - como por exemplo que já foi citado em outras postagens, os call centers disponibilizam experiência ao indivíduo ao mesmo tempo que não a exige.

Vídeo Do Expert Max Gehringer Sobre o Tema:

terça-feira, 27 de julho de 2010

- Tema VI: Cursos Saturados No Mercado De Trabalho!

Olá bloqueiros e "bloguetes" o tema da semana pede para falarmos sobre os cursos saturados, afinal, quais são eles? Porque estão saturados no mercado? Os profissionais prejudicaram-se com isso? Estas são perguntas que não querem calar, mas espero que o post esclareça tudo!
Quais Cursos São Os Mais Saturados No Mercado?
Direito, odontologia, medicina, psicologia, jornalismo etc.

Quais As Principais Causas do "Saturamento" do curso?
Os cursos citados, são os mais procurados pelos vestibulandos, que sonham com salários altíssimo e dedicam anos de suas vidas em cursinhos preparatórios para ingressar em uma boa universidade. Quando os mesmos concluem tal curso encontram dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, pois muitas dessas áreas estão saturadas, ou seja, já possuem muito profissionais que ocupam maioria das cagas disponíveis.

O Que é Networking?
Networking nada mais é do que uma rede de relacionamentos que existe para aproximar a relação das pessoas que hoje é considerado como uma estratégia de vendas. A dica é: Constitua uma rede de relacionamento que possibilite e sustente o seu negócio. Encontre contatos que estejam interessados a saber quais são as suas habilidades e que elas possam servir-los. O Networking pode facilitar negócios, abrir novas oportunidades, obter conhecimento mútuo etc.

Construindo um Networking!
É necessário participar de qualquer rede social (Orkut, Twitter, Messenger). Faça amigos, memorize seus respectivos nomes para que não hajam gafes! Fique atento nos interesses pessoais de cada um e compartilhe o que você possui em comum. Fale sobre você, aprenda a fazer o chamado "marketing pessoal" diga no que você está apto, quais são as suas habilidades etc. Peça indicações às pessoas, faça com que elas lembre-se de você na hora de uma contratação (por exemplo). Mantenha a relação com os amigos adquiridos, e alimente-a (por exemplo: convide-os para um happy hour etc).

Entrevista I:
Conversamos com um profissional de odontologia que prefere não se identificar e manifesta a sua opinião sobre o assunto:
"Quando escolhi o curso, fui muito influenciado pelo meu pai que é dentista. Ao concluí-lo encontrei muita dificuldade para abrir um consultório (pois já existem milhares na cidade) e tive que optar pelo concurso público. A minha tentativa de passar foi frustrada e sem opções, tive que trabalhar no consultório do meu pai o auxiliando".

Fomos atrás de dados e descobrimos que no Brasil existem 210 mil odontólogos, e de acordo com um especialista a solução é: "Para diminuir esse problema, seria as faculdades e universidades realizarem seus vestibulares de dois em dois anos. Assim, daqui a alguns anos, o mercado encontraria seu equilíbrio ideal".


Entrevista II:
Trocamos ideia com mais um indivíduo, bacharel em direito que também optou por não se identificar. Ele desabafa: "Procurava um curso em que o salário fosse bem remunerado. Optei pelo direito e tive muita dificuldade para ser aprovado no teste da OAB e em concursos públicos, pois são super concorridos! Hoje em dia trabalho numa área totalmente diferente (bancário)."

Entrevista III:
O nome da entrevistada é Paola Gomez, formada em jornalismo pela UFSC ela conta: "Me esforcei muito para passar no vestibular e quando concluí o curso tive muita dificuldade para ingressar no mercado, pois em Florianópolis temos poucas emissoras de televisão (área que eu escolhi). Se eu continuasse aqui, provavelmente continuaria desempregada. Com o apoio financeiro da minha família, não hesitei e embarquei para São Paulo. Lá, não havia uma imensa variedade de empregos, porém consegui ingressar no mercado em uma emissora nacional (se eu continuasse em Florianópolis não conseguiria)".

Pois é pessoal, a situação de hoje em dia não está nada fácil! Óbvio que todos nós queremos cursos que vão trazer bom retorno financeiro, mas antes de tudo é super importante analizar muito bem a área e o mercado à ser escolhido. Uma escolha errada e corremos o risco de encontrar grande dificuldade (como mostramos a situação dos entrevistados) na hora de ingressar no mercado.

Fontes de Pesquisa:
#Entrevistados;
#Professores;

quarta-feira, 14 de julho de 2010

- Tema V:


Antigamente...
Nos velhos tempos a indústria desenvolvia um papel fundamental no currículo dos trabalhadores que possuíam baixa escolaridade, pois era ela que dava a chamada formação "no chão de fábrica" aos indivíduos que trabalhavam diretamente na área de produção. Quanto maior fosse a permanência deste trabalhador na empresa menor a possibilidade de ficar desempregado, pois era a indústria, quem dava experiência e prática ao indivíduo, assim acrescentando em seu currículo.


Tempos Modernos!

Nos tempos de hoje, a realidade é bem diferente. A sociedade evoluiu, facilitando o acesso das classes menos desenvolvidas à escola, a participação feminina no mercado, entre outros fatores que proporcionaram:

# A competição entre trabalhadores por uma vaga de trabalho na indústria.
# A perda da garantia vitalícia de emprego, que eles possuíam antigamente.
# Queda no interesse sob a indústria em que tais trabalhadores atuam.
# Grande pressão por parte dos empresários para aumentar a produtividade dos trabalhadores.
# A comparação: rendimento do trabalhador X produção.
# A alta taxa de desempregados.


A Dinâmica Atual do Mercado.
Hoje em dia podemos observar que a dinâmica adotada pelos empresários de indústrias não é muito diferente dos demais. Os trabalhadores capacitados e qualificados tendem a ser mais beneficiados, a estar mais estáveis na indústria, ou seja, menos carga horária, salários melhores e entre outros benefícios. Já os chamados "trabalhadores satélites", que possuem pouca qualificação, tem menos garantias, são facilmente substituídos e com relações precárias.

Áreas Para Atuação na Indústria.
Muita gente não percebe, mais grande parte dos itens que consumimos e utilizamos no nosso cotidiano vem da indústria, ela se divide em diversas áreas. Selecionamos as mais procuradas e que consideramos mais interessantes.


# Indústria Química.




















Muita gente não sabe, nem sempre está diretamente visível mas, maioria dos nossos bens de consumo e diversas indústrias derivam dela (como a farmacêutica, têxtil, e todas que necessitem de algum processo químico ou reação química).

É a indústria química que fornece material para as outras indústrias, por exemplo: fornece hidróxico de magnésio para a indústria farmacêutica, fibra para a indústria têxtil, ácido fosfórico para a indústria de fertilizantes, ácido nítrico na indústria da borracha... Enfim, não vamos dar uma aula de química aqui, ok?

A indústria química vem a cada dia se expandindo mais. O comércio brasileiro está em déficit, por não conseguir atender a demanda solicitada. Ao que tudo indica a indústria química só tende a crescer, pois ela possui diversos segmentos, e todos eles precisam de um engenheiro químico ou um bacharel em química com uma equipe de técnicos em química para suprir a necessidade.

Essa é a indústria que mais fatura, pois é ela que distribui matéria para as demais indústrias. Vejamos o gráfico:
E o salário? Todas as empresas são obrigadas a cumprir os seguintes valores. Vejamos:

# 6 Horas R$ 2.100,00
# 7 Horas R$2.625,00
# 8 Horas R$3.150,00
# 9 Horas R$3.675,00

Determinação prevista na LEI FEDERAL 4.950-A.


# Indústria Têxtil.
Popularmente falando, é a indústria de roupas, simples não? Não! É ela que transforma as fibras em fios, que formam os tecidos e que compõem peças do vestuário. Ela se divide em; fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento de tecidos e confecção.

Você sabia que em Santa Catarina temos grandes pólos têxteis? Como: Blumenau onde está situado o grande e conceituado centro de competência, o FBET (Fundação Blumenauense de Estudos Têxteis) além de abrigar grandes fábricas/indústrias de malharia que possuem grande âmbito nacional, são elas: Mawee, Hering, Karsten, Brandili, Marisol entre outras. E quem pensava que a área não é bem remunerada está muito enganado! Um bacharel em Desing de Moda/Oficina de Costura pode faturar um salário de no mínimo R$ 6.000 no setor de produção de uma dessas indústrias.

Porém este mercado é muito subjetivo, as empresas só selecionam os melhores, que tenham criatividade, bom gosto, que sejam atualizados com as tendências da moda e que saibam encaixa-las no perfil da marca. Simplificando, não estão sobrando vagas, mas sim faltando profissionais que tenham o "dom" e que se enquadre no perfil de cada indústria.


# Indústria Farmacêutica.

























Ela cumpre um papel fundamental, porque desenvolve pesquisas, testa, produz, comercializa e distribui medicamentos para suprir a necessidade da população.

Em Santa Catarina o mercado está um pouco saturado para os profissionais que querem trabalhar na indústria, pois até o ano de 2009, só existiam duas (Indústria Farmacêutica Basa LTDA e J.P. Indústria Farmacêutica S.A.) com a invenção dos medicamentos genéricos, o desfalque e desvalorização das fábricas e profissionais da área só se agravou.

A dica para os que querem ser bem sucedidos na área, é, cursar a faculdade aqui e migrar para grandes polos farmacêuticos, como por exemplo Goiás que abriga 23 indústrias da área. Lá, o salário inicial tem média de R$ 2.500,00 a R$ 3.600,00.



# Indústria Petroquímica.



















É a indústria responsável por extrair petróleo dos oceanos e disponibiliza-lo para outras indústrias produzirem seus produtos (por exemplo, a indústria de plásticos, tintas, combustíveis, etc).

Os profissionais aptos a trabalhar nesta indústria são os, químicos, engenheiros, elétro técnicos etc. Se você pretende trabalhar nessa área, devemos alertar que Santa Catarina não é o local mais recomendado, pois não temos grandes bacias petrolíferas. Se você deseja realmente ser bem sucedido nesta área deve preparar as malas para o Rio de Janeiro, que possui a Bacia de Campos cuja contribuição média é de 75%.


Lado Positivo:
O indivíduo que domina essa área tende a ser muito bem $ucedido, pois o petróleo é retirado das
águas oceânicas profundas, o que encarece a sua extração, consequentemente a remuneração de tal profissional.


Lado Negativo:
A extração do petróleo não é vitalícia. Prova disso, são as pesquisas que vem sendo desenvolvidas em busca de um "combustível do futuro", que possa substituir o petróleo, quando o mesmo chegar ao fim. Quando esse futuro não tão distante virar presente, os indivíduos que trabalham na área ficarão desempregados, e muitos (principalmente os que possuem baixa escolaridade) enfrentarão dificuldade para reingressar ao mercado.


# Indústria de Cosméticos.
É a indústria que visa identificar as necessidades estéticas de seu público alvo e supri-las, desenvolvendo cosméticos que ajam de maneira correta conforme proposto. A indústria de cosméticos se subdivide em; pesquisa, área de produção e garantia de qualidade do produto.

A cosmetologia vem cada vez mais crescendo e conquistando não somente o público feminino, porém outros que simpatizam e necessitam da atividade.

Os profissionais aptos a trabalhar com a área são; químicos em geral, dermatologistas e farmacêuticos que devem fazer especialização e profissionais que comprovem experiência de dois anos na área da saúde ou estética e façam o curso de cosmetologia.

Existem uma grande variedade de indústrias de cosméticos espalhadas por região no país. Porém, como já existem diversas empresas da área conceituadas, e que já conquistaram confiança de seu público, fica cada vez mais difícil abrir uma nova e vender seu produto.

O recomendado para profissionais e interessados pela área é procurar uma vaga em indústrias renomadas na área de produção (apenas dermatologistas ou químicos e farmacêuticos especializados) ou em grandes centros de estética (demais indivíduos que tenham o curso no currículo) o salário anual desse profissional varia entre:

# Esteticistas R$55.520,00
# Especialistas em saúde das mãos e pés R$44.040,00
# Especialistas em cuidados com a pele R$ 61.200,00
# Especialista em maquiagem R$81.420,00

PS.: Galera, esses valores valem apenas para profissionais qualificados (citados a cima) e variam de acordo com a agenda e clientela do profissional.


# Indústria Alimentícia.
É a indústria em que se preparam os alimentos ou ingredientes para comercialização, para trabalhar em certas áreas na indústria é preciso formação em Química Industrial de Alimentos.

Mas o que muitas pessoas não sabem é que super mercados ou companhias de entregas de alimentos também são consideradas parte da imensa indústria alimentícia.

Também existem outras profissões que se assemelham com as atividades de um químico industrial de alimentos, como a engenharia de alimentos e a nutrição, mas é claro que cada formação acadêmica apresenta suas atividades mais específicas.

O profissional formado em Química Indústrial de Alimentos tem habilitação pra trabalhar com a química, tecnologia e controle de qualidade( microbiológico,físico-químico e sensorial).
Há 4 tipos de indústrias alimentícias:

#indústrias que preparam alimentos frescos;
#indústrias de conserva;
#indústrias que produzem produtos que servem pra preparar alimentos;
#indústrias que fabricam alimentos prontos para consumo.

O mercado de trabalho dessa indústria oferece oportunidades muito boas e que estão em constante crescimento, tanto nos grandes centros como no interior, devido ao processo de industrialização e a mudança do estilo de vida da sociedade atual.

Remuneração:

Em torno de 6 salários mínimos para 30 horas semanais, 8,5 salários mínimos para 40 horas semanais e 9,5 salários mínimos para 44 horas semanais. Entretanto, o salário vai depender da área em que se atua, dos anos de experiência e do cargo exercido.


Distribuição de Empregos na Indústria (Vagas Disponíveis em Santa Catarina):

Cargo | Cidade | Salário
Diretor Indústrial, Florianópolis, Acima de R$ 20.000,00.
Projetista Indústrial, São José, R$1.500,00.
Gerente de Vendas de Indústria de Carnes, Chapecó e Concórdia, de R$3.000,00 à R$4.000,00.
Gerente de Fábrica de Software, Joinville, R$5.000,00 à R$6.000,00.

Gerente Indústrial, Timbó, R$3.000,00 á R$4.000,00.

Representante Comercial de Indústria de Cerâmica, Criciuma, (salário a combinar).

Pintor Indústrial, Joinville, (salário a combinar).

Ficou interessado(a)? Você encontra mais informações sobre as vagas aqui.

Fast Interview:
Pra finalizar o post da semana, nós próprias nos questionamos (perguntas anexadas no e-mail enviado pelo concurso) e concluímos:

Como você enxerga o emprego na indústria?
#Victoria: Na minha opinião, os empregos na indústria, dependendo da área, são para pessoas que realmente gostam do que fazem, pelo fato de não ser uma profissão lucrativa e exijir uma carga horária extensa e cansativa.

#Nathália: Acho que o emprego na indústria vale apena sim, para aqueles que têm interesse nela e que residem em áreas indústrias. Penso também que o emprego na indústria é fundamental, pois muitos itens do nosso dia-a-dia dependem e derivam dele.

Quando você pensa no seu futuro profissional, o que você visualiza?
#Victoria: Pretendo fazer geologia, para trabalhar em centros de pesquisa

#Nathália: Visualizo uma profissional esforçada, trabalhando com moda, em diversos segmentos (produção, pesquisa, buyer, vendas, jornalismo ligado à moda, redação de uma fashion magazine etc).

Você se vê como um médico, trabalhando no hospital? Se vê como um jornalista, trabalhando na redação? Ou você se vê trabalhando na indústria?
#Victoria: Não sei o que responder.

#Nathalia: Me vejo em diversos segmentos da área têxtil. Não vejo problema nenhum em trabalhar em uma indústria da minha futura área (exceto pelo fato que maioria delas estão localizadas em Jaraguá do Sul, Brusque e outros pólos têxteis). Desde que eu trabalhe nos segmentos que eu citei, tá ótimo!

O que significa trabalhar na indústria?
#Victoria: Acho que seria trabalhar em qualquer empresa responsável pela produção/desenvolvimento/venda dos produtos que usamos a todo momento.

#Nathália: Significa cumprir um papel fundamental na sociedade que usufrui totalmente do que a indústria produz no seu dia-a-dia.

Créditos
Fotos:

terça-feira, 13 de julho de 2010

- Tema IV:

Como nos posts anteriores nós inserimos uma ótima base sobre os cursos de graduação, no post de hoje, aprofundaremos na parte que, provavelmente, deve concluir esse assunto.
Nosso foco será passar a vocês uma idéia da imensidão de cursos existentes e das diversas
instituições, acrescentando dicas, os lados positivos e negativos da área. Para isso, além de analisar e aprofundar no assunto, nada melhor do que conversar com aqueles que tiveram a experiência e podem dividir conosco.

Relação: Instituição X Cursos.
Principais instituições públicas:
IFSC: 10 cursos na região da grande Florianópolis.
UFSC: 65 cursos de graduação (entre turnos e habilitações).
UDESC: 11 centros, localizados em diferentes regiões, onde suprem a necessidade de cada qual.

Cursos que faltam em Florianópolis.
Apesar das 19 instituições de ensino disponíveis na cidade, ainda há falta de alguns cursos, são eles:
Automotiva;
Calçados;
Celulose e Papel;
Cerâmica;
Desing;
Energia;
Gráfica e Editorial;
Logística;
Madeira e Mobiliário;
Metal-mecânica;
Metrologia;
Oceanografia/Oceanologia;
Plástico e Polímeros;
Transportes;
Técnico de Produção de Moda;
Têxtil e Vestuário;
Rádio e TV.

Casos reais...
O lado negativo do desfalque de alguns cursos aqui em Florianópolis, resulta que os interessados procuram outros para suprir as faltas. Jordana Pires (que foi entrevistada abaixo) acadêmica de jornalismo, já trabalhou com rádio e hoje trabalha com entretenimento na TV, ela diz que poderia estar fazendo o curso "Rádio e TV" que aborda suas áreas de interesse, porém o mesmo não está disponível nas universidade aqui em Florianópolis.
Situação parecida ocorre com Amanda Bonatelli, que sonhava cursar técnico em moda, porém, pelo desfalque do curso na região ela optou por Edificações que além de abordar Engenharia Civíl, há uma parte de arquitetura (uma de suas áreas de interesse).

A vóz da experiência!
Entrevistamos diversas pessoas, afim de saber daqueles que já passaram pelo assunto e podem falar com clareza sobre tal.

Qual instituição/curso você escolheu?
Jordan Fulanetto:
Estácio de Sá.




Marcos Assmann:
Publicidade e Propaganda na Estácio de Sá.




Jordana Pires:
Jornalismo na Estácio de Sá.




Qual foi o motivo da escolha?
Jordan Fulanetto:
Primeiro porque infelizmente não passei na UFSC e também pela proximidade.




Marcos Assmann:
Escolhi pela proximidade e também porque tinha o curso que eu queria.




Jordana Pires:
Porque era mais perto, eu conhecia uma galera que estuda lá, e sabia que o ensino era legal também.



Você acha que a Instituição oferece uma grande variedade de cursos?
Jordan Fulanetto:
Acho que disponibiliza sim.




Marcos Assmann:
Eu não sei te responder bem, porque não sei todos os cursos da faculdade, mais acredito que estão disponíveis para consulta no site.



Jordana Pires:
Olha, eu infelizmente não sei todos os cursos que tem lá, então vou ficar devendo essa.



Esperamos que você assim como nós tenha aprendido sobre essa difícil escolha. E agora para finalizar com chave de ouro o post e o assunto, segue um vídeo (são apenas quatro minutos e vale apena!) e alguns links interessantes que podem te ajudar.


Sugestão de Links:

Créditos:
Entrevistados: Jordan Fulanetto, Jordana Pires, Marcos Assmann, Amanda Bonatelli.
Blog participante do Desafio do Conhecimento 2.

terça-feira, 6 de julho de 2010

- Tema III:

Afinal, o que são eles? quais são? como escolhe-los? são realmente necessários? qual é diferença que fazem no currículo? o local onde são feitos, diferencia? são garantia de emprego na certa?

São tantas dúvidas e tabus que rondam o assunto, que decidimos explicá-lo, por partes e com máxima clareza possível.


Conhecendo o assunto...
São cursos que mudam totalmente o intelecto de um indivíduo e o encaminha para uma profissão, consequentemente ao mercado de trabalho. Eles duram em média de dois à cinco anos, dependendo do curso escolhido.


O quê os diferencia?
Os cursos superiores lhe proporcionam a parte teórica que é fundamental para a prática executada posteriormente. Independente da área escolhida, é essencial possuir um diploma, não só para ingressar no mercado, mas por uma conquista pessoal que só têm a acrescentar à vida dos que optam por ter.


Onde encontrá-los?
Convenhamos, uma boa instituição pesa muito no currículo. As próprias empresas dão preferência aos profissionais formados numa universidade federal, por exemplo. Em Florianópolis/Santa Catarina, contamos com 19 instituições de ensino superior, vejamos:

Públicas:
- UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina);
- UDESC (Universidade do Estado de Santa catarina);
- IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina);
- USJ (Universidade de São José).

Privadas:
- UNIVALI (Universidade do Vale de Itajaí);
- UNISUL (Universidade do Sul de Santa Catarina);
- Faculdade Estácio de Sá Santa Catarina;
- Faculdade Senac Florianópolis;
- Faculdades Assesc;
- CESUSC;
- Faculdade Decisão;
- IES/Fasc (Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis);
- Senai Centro de Tecnologia em Automação e Informática;
- FEAN (Faculdade Energia de Administração e Negócios);
- Faculdade Borges de Mendonça;
- UNIBAN (Universidade dos Bandeirantes);
- Faculdades Barddal;
- SOCIESC/FGV (Sociedade Educacional de Santa Catarina);
- Universidade Cândido Mendes.


Confira...
O ranking do Ministério da Educação, das melhores instituições de ensino superior de Santa Catarina:
Ficou supreso(a)? Nós também! Juravamos que a UFSC liderava o ranking, mais estavamos enganados, eleito pelo Ministério de Educação, o melhor de Santa Catarina é o IFSC!

Entenda o índice do MEC: A pontuação foi dada à 153 centros universitários, 178 universidades e1.600 faculdades. Foram usados os conceitos obtidos com base no Enade (Exame Nacional de Desempenho do Estudante).


Curso Técnico ou Curso Superior?
O que os diferencia é a parte prática executada com ênfase no curso técnico e a parte teórica que ganha foco no curso superior. É complicado optar apenas por um, mas a dica é: para os que desejam entrar no mercado mais cedo, é recomendável que faça o curso técnico, os que pretendem ingressar na faculdade faça apenas o ensino médio, e claro, estudem muito para o vestibular! Com a concorrência e exigência do mercado de hoje em dia, o que vale mesmo é um currículo completo e qualificado, que no futuro vá lhes proporcionar melhores oportunidades de emprego, então, para esses indivíduos recomendamos que façam o curso técnico, atuem na área, ganhem experiência e após isso, se preparem para ingressar em uma faculdade.


Cursos superiores à distância... Mas como assim?
São cursos geralmente realizados via internet e com tempo de duração e carga horária reduzida.


Nas ruas...
Observe no gráfico a preferência entre os nossos 24 entrevistados:

De acordo com a pesquisa feita pelo blog, a preferência unânime entre os jovens são os cursos técnicos, ao contrário dos adultos que são adeptos do ensino superior.


Troca de Bagagem Cultural...

Rodrigo Andrade, 25 anos e bacharel em administração:
Perguntamos sobre a diferença que o diploma fez no seu currículo e ele diz; "Muita! Sem comparações. E ainda pretendo fazer uma pós graduação e MBA para complementá-lo".

Jordana Pires, estudante de jornalismo, na FESSC:
Entrevistada via internet, questionamos se ela acha que ter uma faculdade conceituada no currículo conta mais, ela explica; "Não adianta nada você ter um diploma de uma universidade federal e não ser um bom profissional." E concluí; "A faculdade, seja federal ou particular, é um plus. É super importante estar em uma boa faculdade para conseguir emprego na área, mas não precisa ser necessariamente em uma federal."

Ruth Costa, 46 anos, formada em Letras pela PUC (Campinas -SP):
No momento atua dando aulas particulares de Inglês. Perguntamos à ela no que o Curso Superior possui de diferencial, e tivemos a seguinte resposta; "Ele te abre portas, com o diploma você está mais perto de provar que é capacitado." A outra pergunta foi: faculdade pública conta mais? Elas responde; "Eu particularmente acho que sim, a pública é considerada de mais valor por exigir um maior grau de dificuldade maior tanto para o aluno quanto para o professor". Curso técnico ou superior? "Acho que o superior, por enquanto e dependendo do curso". Sobre os cursos a distância Ruth disse o seguinte; "Sem comparações os alunos que frequentam as aulas dos que fazem a distância. Os cursos a distâncias não são bem valorizados, frequentar as aulas é muito mais eficiente".

Créditos:
Autoras: Nathália R. Alves e Victória Costa.
Gráfico I: Feito pelo blog. Dados retirados do MEC.
Gráfico II/Pesquisa: Feito exclusivamente pelo blog entre brasileiros; jovens de 14 à 22 anos e adultos de 25 à 40 anos de idade.
Imagem: Educação e Ciberespaço.
Blog participante do Desafio do Conhecimento 2.

terça-feira, 22 de junho de 2010

- Tema II: Cursos Técnicos, Vale Apena?

Vocês devem concordar conosco que é realmente muito complicado decidir qual rumo dar as nossas vidas. Nossas futuras carreiras (bem sucedidas ou não) começam exatamente aqui, a partir de nossas escolhas que refletirão em nossos futuros. Afinal, podemos antecipar a entrada no mercado de trabalho optando por um curso técnico. Vamos conhecê-los:


  • Cursos Técnicos Integrados
São cursos que possibilitam ao aluno, desenvolver conhecimento técnico junto ao ensino médio.
  • Curso Técnico Concominante
São curso que complementam o ensino médio, proporcionando um melhor currículo e qualificação ao futuro profissional.
  • Curso Técnico Subsequente
São cursos que tem como pré requisito o ensino médio completo, no ato da matrícula.


Segundo a IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina) a missão do curso técnico é: "desenvolver e difundir conhecimento científico e tecnológico,formando indivíduos capacitados para o exercício da profissão(...)"

Nossa região é privilegiada com duas renomadas instituições de ensino técnicos: Senac e o IFSC (que já foi citado), somando mais um ponto positivo ao curso técnico, incluindo todas as classes sociais (relembrando que no IFSC é necessário execução de uma prova ao candidato à vaga do curso, sujeito à aprovação).

"Curso Técnico Encurta Caminho Para o Mercado?"

Conversamos com o bacharel em física, Agnaldo S. que possui experiência no mercado e atualmente faz curso técnico no IFSC. Ao ser questionado sobre a importância do curso técnico, sem exitar ele diz, "No curso de bacharelado aprendemos mais sobre a parte teórica do assunto, já o curso de tecnólogo te proporciona maior conhecimento técnico, ou seja a faculdade é focada na teoria, enquanto o curso técnico é voltado para à prática, antecipando sua entrada no mercado" e concluí "Para terminar o curso é necessário estagiar em alguma empresa, que acaba te contratando mesmo depois da conclusão do mesmo".

"Curso Técnico ou Faculdade?"

Procuramos outras opiniões sobre o assunto. O voluntariado é novamente o Robson Nattan, que antes de se graduar como Químico, ele procurou um curso técnico integrado ao ensino médio, e diz "O ideal é que os alunos que pretendem fazer vestibular em seguida do ensino médio não optem pelo curso técnico, por ser muito voltado para o curso e disperso do vestibular".

Então, agora, cabe a vocês decidirem... Curso Técnico, vale a pena?
Clicando aqui você confere uma lista com os 185 cursos técnicos disponíveis no Brasil. E para finalizar o post com chave de ouro, segue um vídeo do Max Gehringer e uma reflexão:



"Encontre um emprego que lhe agrade e você estará acrescentando cinco dias a cada semana de sua vida." (H. Jackson Brown).


Créditos: IFSC, SENAI.
Autoras: Nathália Alves e Victória Costa.
Entrevistados: Robson Nattan e Agnaldo Silva.
Blog participante do Desafio do Conhecimento 2.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

- Tema I: Mercado de Trabalho x Oportunidade de Emprego

No nosso 1º post, vamos falar sobre um assunto que preocupa os jovens e adultos que estão a procura de um carreira que lhes de estabilidade.


Ficamos um bom tempo pensando em como fazer todos compreenderem o que queremos transmitir, e chegamos a conclusão de que o melhor é começar com a definição de Mercado de Trabalho:

Pode ser definido como o conjunto daqueles que oferecem e dos que procuram empregos, sendo levado em conta a quantidade de vagas existentes para aquela profissão naquele determinado período.

O mercado de trabalho se subdivide em diversas áreas, cada uma possui um grupo de cursos que estão disponíveis nas universidades públicas ou privadas. São elas:
  • Ciências Biológicas e Saúde (medicina, nutrição, enfermagem, etc).
  • Ciências Exatas e da Terra (agronomia, química, arqueologia, etc).
  • Ciências Humanas e Sociais (administração, sistemas de informação, artes cênicas, etc).
  • Ciências Sociais Aplicadas (turismo, jornalismo, publicidade e propaganda, etc).
  • Engenharias e Tecnologias (eng. mecânica, eng. elétrica, eng. química, etc).
Para analisar detalhadamente cada área do mercado e não errar na escolha, conversamos com acadêmicos que estão se preparando para ingressar no mercado e, e outros quem já tem experiência nele.

O primeiro entrevistado foi o estudante de Artes Cênicas na UFSC, Eduardo Holffman. Ele relata que as vagas de estágio aqui em Santa Catarina são praticamente nulas, ou seja, de 40 alunos, apenas 7 conseguem alguma oportunidade. "Pretendo viajar para os EUA e fazer algum cursinho em uma escola renomada de teatro - isso conta muito - para complementar o meu currículo.Hoje em dia, quanto mais conhecimento, mais longe se vai." diz ele.

"Dificuldade é o termo que os estudantes de Sistemas de Informação não enfrentam aqui em Florianópolis"

Foi a frase que marcou a nossa entrevista! Quem diria que Florianópolis seria polo de S.I.? Um curso até então pouco conhecido. Falamos com a acadêmica Ana Luiza Silveira, e ficamos surpresas com as respostas! Com certeza a época em que só ganhava dinheiro os que optavam por Medicina e Direito, sem dúvidas já passou. "A remuneração dos estágios no meu curso, não saem por menos de R$2.000 (dois mil reais) em Florianópolis" explica. Isso mesmo, pasmem! Mais ao que deve essa alta remuneração? "São diversos fatores que contribuem à isso, mas o principal é a falta de mão de obra e profissionais qualificados na área" diz ela. Até que chegamos à conclusão de que espaço no mercado de trabalho é garantido e oportunidade é o que não falta, quando ela concluí:

"Nem sempre, e nem todos encontram toda essa facilidade. Há vagas que exigem experiência, nem que seja como vendedora (por exemplo)"

Essa exigência citada pela entrevistada, nos fez buscar mais informação e conteúdo. Optamos por conversar com alguém que já tivesse experiência no assunto. Até que o Robson Nattan, licenciado em química e atuante à 9 anos no ramo, voluntariamente decidiu conversar conosco. Perguntamos se à 9 ano atrás haviam mais oportunidades no mercado, e ele explica "A questão não são as vagas em si, mais sim o mercado que está cada vez mais exigente. Podemos fazer uma espécie de linha do tempo e observar que à anos atrás, ingressava no mercado aqueles que tivessem o ensino fundamental completo. A sociedade evoluiu e cada vez mais, as pessoas tiveram acesso à educação. Consequência disso, foi o mercado que não ficou para trás e evoluiu também, tornando-se mais exigente. Podemos observar, hoje em dia muitas vezes nem a graduação é suficiente." Ainda não satisfeitas e com sede de conteúdo, questionamos à ele qual é a dica que ele dá pra quem está começando, quer adquirir experiência e acrescentar no currículo, então ele concluí:

"Uma ótima opção para quem está procurando o 1º emprego, são os Call Centers, provavelmente ocupam o 1º lugar no ranking do mercado. E muitos não exigem experiência"

Intrigadas e surpresas fomos checar a informação. E não é que era mesmo? Vejam o ranking das vagas de trabalho em Santa Catarina só em sites de oportunidades de empregos :
  1. 44.508 - Telemarketing/Call Center
  2. 31.835 - Comercial/Vendas
  3. 24.923 - Industrial
  4. 18.392 - Atendimento
  5. 6.416 - Administração
  6. 4.494 - Informática
  7. 2.819 - Hotelaria
  8. 4.314 - Financeira
  9. 3.754 - Transportes
  10. 2.867 - Logística
  11. 2.493 - Nutrição
  12. 1.893 - Engenharia
  13. 1.843 - Marketing
  14. 1.505 - construção civil
  15. 1.486 - Educação/ ensino
  16. 1.037 - Enfermagem
Aqui segue um vídeo pra você que quer ouvir dicas de um especialista, garanto que o vídeo é interessante e foca exatamente no assunto:


Bom, e para finalizar... Nosso intuito era ajudar vocês a conhecer mais sobre o assunto, pois querendo ou não, tenho certeza que a tão temida hora de ingressar no mercado de trabalho um dia chega para maioria, e o mínimo que podemos fazer é nos preparar adequadamente para que um dia possamos nos tornar bons profissionais e preencher um disputado espaço no mercado de hoje.

Para refletir:

"A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma."(John Ruskin)

Entrevistados: Eduardo Holffman, Ana Luiza Silveira e Robson Nattan.
Blog participante do Desafio do Conhecimento 2.